Shí miàn mái fú é um filme de 2004 dirigido pelo cineasta chinês Zhang Yumou (Diretor de O tigre e o Dragão e Herói). Chamado de House of Flying Daggers nos Estados Unidos, no Brasil recebeu o nome de O Clã das Adagas Voadoras. Em 2005 o filme ganhou o oscar de melhor filme estrangeiro e melhor fotografia.
Filmado com elenco internacional, na China e na Ucrânia, o diretor faz a ação se transformar em paisagens tão belas que mais lembram pinturas.
Filmado com elenco internacional, na China e na Ucrânia, o diretor faz a ação se transformar em paisagens tão belas que mais lembram pinturas.
O enredo volta-se para as épocas remotas. Durante a dinastia Tang no século IX, a soberania do governo é ameaçada pelo grupo de guerrilheiros do Clã das adagas voadoras. Desconfia-se que Mei (Zhang Ziyi), a nova funcionária da casa de prostituição Campo de Peônias – e cega, vale lembrar –, seja a filha do líder do clã e esteja infiltrada no bordel imperial. Para averiguar o caso, dois policiais iniciam uma investigação.
Jin (Takeshi Kaneshiro), jovem e conquistador, finge ser cliente do bordel e solicita a presença de Mei, agarrando-a em seguida, por estar sob efeito do álcool. O outro policial, seu amigo Leo (Andy Lau), aparece para dissolver a confusão e submete Mei a um jogo, numa seqüência estonteante.
Desconfiados de que Mei seja mesmo quem acreditam ser, os policiais levam-na presa.
Jin (Takeshi Kaneshiro), jovem e conquistador, finge ser cliente do bordel e solicita a presença de Mei, agarrando-a em seguida, por estar sob efeito do álcool. O outro policial, seu amigo Leo (Andy Lau), aparece para dissolver a confusão e submete Mei a um jogo, numa seqüência estonteante.
Desconfiados de que Mei seja mesmo quem acreditam ser, os policiais levam-na presa.
A partir daí, a história toma um rumo inesperado. Jin decide ajudar Mei a escapar, para que ela acabe o conduzindo à sede do clã. Leo o ajuda, mas os soldados do governo desconhecem o plano e insistem em atacá-los. Em dúvidas e constantemente ameaçado, Jin confunde seus sentimentos e se apaixona por Mei. As reviravoltas no enredo não param por aí, porque o clímax surge mesmo quando se revelam todas as verdades acerca do passado do clã e dos personagens envolvidos.
A sempre ótima Zhang Ziyi, vira para si mesma todos os holofotes e chama o máximo de atenção. Impecável nas cenas de ação, ela também é responsável pelos melhores momentos românticos e trabalha sua personagem de maneira simples e despretensiosa, mas encantadoramente. O sino-japonês Takeshi Kaneshiro no início desperta desconfiança entre os espectadores, mas seu personagem conquista o público em questão de poucos momentos. Andy Lau quase não aparece, entretanto quando a história se revela, seu personagem se transforma em uma peça chave para a história.
A beleza suntuosa das cenas, sempre munida do contraste e da harmonia entre as cores, é o que dá o verdadeiro charme ao filme. Aliás, charme e lirismo não faltam: cada movimento e cada cenário carregam um lirismo acentuado, que é puro deleite visual.
O clã das adagas voadoras mistura de paixão, ação, mistério e dança. Tudo isso fotografado com um colorido arrebatador. É uma verdadeira aula da sétima arte, cada imagem, cada plano, cada câmera lenta utilizada se traduz por uma intensa poesia visual. Uma obra compromissada com os cenários, figurinos e a música. O roteiro parece ter saído de alguma obra de Shakespeare. Os personagens participam de intrigas dispostos a matarem ou morrer por amor e a cada minuto o espectador é surpreendido pelas reviravoltas que isto pode trazer. Essa mistura de romance e Kung-fu foi feita na medida certa, mas é bom deixar bem claro que o Clã ainda é um filme romântico, um belíssimo romance, que vale a pena assistir.
O clã das adagas voadoras mistura de paixão, ação, mistério e dança. Tudo isso fotografado com um colorido arrebatador. É uma verdadeira aula da sétima arte, cada imagem, cada plano, cada câmera lenta utilizada se traduz por uma intensa poesia visual. Uma obra compromissada com os cenários, figurinos e a música. O roteiro parece ter saído de alguma obra de Shakespeare. Os personagens participam de intrigas dispostos a matarem ou morrer por amor e a cada minuto o espectador é surpreendido pelas reviravoltas que isto pode trazer. Essa mistura de romance e Kung-fu foi feita na medida certa, mas é bom deixar bem claro que o Clã ainda é um filme romântico, um belíssimo romance, que vale a pena assistir.
Por Nathália Nóbrega
6 comentários:
Esse filme é lindo!
Vi umas duas vezes!
Adorei a fotografia dele!
A atriz é a mesma de Memórias De Uma Gueixa,outro filme maravilhoso!!!
Ah não vou entrar de férias pq não tô estudando por enquanto...
Beijoaparece!
Não sou fã de filme chines mas confesso que não tem melhor no quesito FOTOGRAFIA! RS!
Acho lindo seus comentes. Adoro saber qeu ajudo vc a entender. O pouco que sei eu adoro passar... Bjus
XX Henrique teixeira
UIA :S
sempre tive vontade de ver esse filme.
mas toda vida que eu vou alugar ele tá alugado ou entao a locadora nao tem. --'
mas deixa, eu ainda consigo. *-*
MWAHAH 8D
-
néé. *-*
são as mininas coisas que deixam a arquitetura cada vez mais bonita. :D
err, ainda nao D:
to lendo paradidático de história que o professor mandou -.-'
um livro SUPER chato, por sinal...
:*
obrigada. :D
aaaaaaah. meu pai tinha esse filme. nem sei se ainda tem. xD
um dia, quando fui assistir, tinha sumido. D:
UAHUEHUAHEUHAUEHAUHEA.
http://www.prixty.blogspot.com
Achei esses últimos blockbusters orientais lindos visualmente e as histórias também bem legais.
Acho que começou com o Tigre e o dragão e depois vieram outros.
Legal o post.
bjs
tem razao, um lixo! usahuasuhsau
lindo seu blog, vou te seguir, okz?
beijooones :*
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