Mais um post recheado com dicas literárias para quem curte um bom romance nos momentos de lazer.
Como vocês bem sabem, Meg Cabot é uma das minhas autoras favoritas, e sempre tem espaço garantido na minha cabeceira e por aqui também, como não poderia deixar de ser, sempre em forma de resenhas e dicas para vocês.
Hoje decidi fazer uma “dobradinha” com resenhas de dois livros de Cabot. Já que a minha pilha de livros só aumenta e quando eu vejo tenho tantas resenhas acumuladas que no final acho que não vou dar conta em postar todas aqui. No entanto como sempre gosto de dar dicas legais para os meus leitores. Cá estou eu trazendo esses dois romances para vocês se deliciarem ao virar de cada página...
Como vocês bem sabem, Meg Cabot é uma das minhas autoras favoritas, e sempre tem espaço garantido na minha cabeceira e por aqui também, como não poderia deixar de ser, sempre em forma de resenhas e dicas para vocês.
Hoje decidi fazer uma “dobradinha” com resenhas de dois livros de Cabot. Já que a minha pilha de livros só aumenta e quando eu vejo tenho tantas resenhas acumuladas que no final acho que não vou dar conta em postar todas aqui. No entanto como sempre gosto de dar dicas legais para os meus leitores. Cá estou eu trazendo esses dois romances para vocês se deliciarem ao virar de cada página...
ELA FOI ATÉ O FIM
De todos os livros que li da nossa querida, Queen of Chick-Lit, Meg Cabot, sem dúvida “Ela Foi Até o Fim” (She Went All the Way) é o menos juvenil, o mais maduro, e provavelmente por esse motivo: um dos meus preferidos!
Fãs do gênero chick-lit vão amar Ela Foi Até o Fim, porque a Meg conseguiu misturar vários "ingredientes" interessantes num só livro: ação, comédia, romance e sexualidade.
A obra conta a história de Lou Calabrese, uma jovem roteirista que acabou de ganhar o seu primeiro Oscar. No entanto sua vida não é um mar de rosas.
Graças a esse filme que Lou criou o roteiro, ela perdeu seu namorado de longa data, o ator Bruno di Blase (cujo nome verdadeiro era Barry) que a deixou para ficar com seu par amoroso no filme. Raiva era pouco para o que Lou estava sentindo.
O que ela estava pensando quando decidiu escrever aquele roteiro bobo "sobre o triunfo do espírito humano" para alavancar a carreia de Barry?
Lou não só arrasada mas imensamente indignada vai para o Alasca visitar o set do seu novo filme Copkiller, cujo ator principal ela não só odiava por ter mudado a frase chavão do seu personagem, mas porque ele era o ex de Greta, a atriz com quem Barry fugiu para casar em um cassino de Las Vegas.
Jack Townsend, é uma mistura de Tom Cruise e Brad Pitt: charmoso, sexy, e um conquistador cuja palavra "relacionamento estável" não consta no seu dicionário. E obviamente, ele também não gosta nenhum um pouco de Lou, culpa do cinismo que para ele todo roteirista necessariamente tem.
Tudo piora quando Lou teve que dividir o voo com Jack em direção ao Alasca e o piloto do helicóptero tenta assassinar o astro hollywoodiano em pleno voo, o que causa a queda da aeronave.
Agora Lou e o seu odiado ator vão ter que lutar para sobreviver ao frio congelante numa floresta do Alasca e aos assassinos que foram contratados para matá-los.
O enredo é cheio de cenas de ação, pois Jack está na mira de assassinos e, consequentemente, Lou também, com direito a tudo: queda de helicóptero, perseguição de snowmobiles, tiroteios e explosões de minas.
A narrativa em terceira pessoa nos proporciona lermos pelo ponto de vista de diversos personagens. Talvez por ter como tema central o mundo do cinema e suas celebridades, o livro inteiro tem um “Q” de filme.
Lou e Jack vão ter que aprender na marra a conviver um com o outro, apesar do “desgosto” que sentem, a atração entre eles só vai aumentando, e é ai que nos deparamos com aquele velho ditado: amor e ódio são faces da mesma moeda?
Ela Foi Até o Fim, foi lançado esse ano pelo selo da Editora Record em todas as livrarias do Brasil.
P.s: Não poderia deixar de mencionar esse detalhe na resenha: Meg arrasando nas suas "cenas descritivas" sexuais, adoooro!! ( hihihi) ;)
APRENDENDO A SEDUZIR
Tenho que admitir... Demorei muito tempo para entrar no mundo dos romances históricos. Talvez porque eu achasse que a leitura poderia ser um tanto monótona já que adoro narrativas atuais e com um ritmo instigante, divertido e sensual.
Aprendendo a Seduzir (Educating Caroline), não é um romance atual já que passa no ano 1870, mas para a minha surpresa tem todos os ingredientes que adoro numa leitura: super instigante, divertido....e sensual? Acho que a palavra mais apropriada seria Hot. Muito Hot!
Com o pseudônimo Patricia Cabot, Meg Cabot assinou seus romances históricos nos anos 90. Aprendendo a Seduzir foi um desses romances. Apesar disso a obra só foi lançada por aqui esse ano pelo selo Essência, da Editora Planeta ( inclusive, devo meus aplausos a Editora Planeta, que ultimamente está trazendo títulos maravilhosos para todos nós amantes de bons romances de autores renomados)
Em Aprendendo a Seduzir nos deliciamos com a história de Lady Caroline, uma moça um tanto ingênua mas espevitada da alta sociedade inglesa, cujo casamento está marcado com Hurst Slater, marquês falido de Winchilsea. Só que por traz da boa ação do salvamento do irmão de Caroline, Tommy, o marquês esconde seus “golpes furtivos” e o apego por um rabo de saia sob a mascara de um íntegro cavalheiro.
Semanas antes do seu casamento Caroline acaba descobrindo que o fogo de seu noivo está reservado para outra mulher quando o encontra fazendo "aquilo" com a desavergonhada Lady Jacquelyn durante um dos luxuosos jantares da nobreza.
Petrificada e em choque com tal descoberta, afinal, garotas recatadas daquela época não tinham a menor ideia do que seria tais relações, Caroline não faz escândalo e sai sem ser vista. Só que no meio do caminho ela encontra Braden Grandeville, um novo rico, burguês pouco aceito nos círculos da alta sociedade dado a seu rótulo de Lothario de Londres, nome dado a fama de maior garanhão do pedaço.
Braden teve uma infância pobre e sofrida, mas com muito trabalho tornou- se um famoso armeiro que tenta se inserir no mundo fechado da alta sociedade provinciana através do noivado com Lady Jacquelyn. No entanto, ele descobriu que por melhor que fosse ter seu nome ligado ao título de Jacquelyn, aturar seu gênio difícil não era nada comparado ao fato de descobrir que sua noiva mantinha um amante em segredo.
Naquela época vigorava uma lei, que quando um compromisso de noivado era cancelado sem justa causa, a parte prejudicada podia entrar com um processo de quebra de compromisso. E Braden que havia adquirido sua fortuna com tanto afinco e trabalho não estava feliz em abrir mão de parte do seu dinheiro em um processo desses, por isso ele tentava de todas as formas encontrar provas reais do adultério de sua noiva.
Então um "acordo profissional" entre Caroline e Braden é forjado a partir desse encontro dos dois. Já que Caroline, após ter se deparado com cenas tão quentes, protagonizadas pelo seu noivo com outra mulher, decide que precisa tomar aulas para aprender a ser uma mulher sedutora. Assim, seu noivo não precisaria ir mais atrás de nenhuma outra a não ser ela. Em troca das “aulas de sedução” de Braden, Caroline propõe testemunhar o adultério que Branden deseja provar. Sem mencionar o nome do amante em questão, of course...
Mas é claro que se tratando de tais lições, professor e aluna podem se deparar com questões muito mais quentes do que as usuais...
Aprendendo a Seduzir (Educating Caroline), não é um romance atual já que passa no ano 1870, mas para a minha surpresa tem todos os ingredientes que adoro numa leitura: super instigante, divertido....e sensual? Acho que a palavra mais apropriada seria Hot. Muito Hot!
Com o pseudônimo Patricia Cabot, Meg Cabot assinou seus romances históricos nos anos 90. Aprendendo a Seduzir foi um desses romances. Apesar disso a obra só foi lançada por aqui esse ano pelo selo Essência, da Editora Planeta ( inclusive, devo meus aplausos a Editora Planeta, que ultimamente está trazendo títulos maravilhosos para todos nós amantes de bons romances de autores renomados)
Em Aprendendo a Seduzir nos deliciamos com a história de Lady Caroline, uma moça um tanto ingênua mas espevitada da alta sociedade inglesa, cujo casamento está marcado com Hurst Slater, marquês falido de Winchilsea. Só que por traz da boa ação do salvamento do irmão de Caroline, Tommy, o marquês esconde seus “golpes furtivos” e o apego por um rabo de saia sob a mascara de um íntegro cavalheiro.
Semanas antes do seu casamento Caroline acaba descobrindo que o fogo de seu noivo está reservado para outra mulher quando o encontra fazendo "aquilo" com a desavergonhada Lady Jacquelyn durante um dos luxuosos jantares da nobreza.
Petrificada e em choque com tal descoberta, afinal, garotas recatadas daquela época não tinham a menor ideia do que seria tais relações, Caroline não faz escândalo e sai sem ser vista. Só que no meio do caminho ela encontra Braden Grandeville, um novo rico, burguês pouco aceito nos círculos da alta sociedade dado a seu rótulo de Lothario de Londres, nome dado a fama de maior garanhão do pedaço.
Braden teve uma infância pobre e sofrida, mas com muito trabalho tornou- se um famoso armeiro que tenta se inserir no mundo fechado da alta sociedade provinciana através do noivado com Lady Jacquelyn. No entanto, ele descobriu que por melhor que fosse ter seu nome ligado ao título de Jacquelyn, aturar seu gênio difícil não era nada comparado ao fato de descobrir que sua noiva mantinha um amante em segredo.
Naquela época vigorava uma lei, que quando um compromisso de noivado era cancelado sem justa causa, a parte prejudicada podia entrar com um processo de quebra de compromisso. E Braden que havia adquirido sua fortuna com tanto afinco e trabalho não estava feliz em abrir mão de parte do seu dinheiro em um processo desses, por isso ele tentava de todas as formas encontrar provas reais do adultério de sua noiva.
Então um "acordo profissional" entre Caroline e Braden é forjado a partir desse encontro dos dois. Já que Caroline, após ter se deparado com cenas tão quentes, protagonizadas pelo seu noivo com outra mulher, decide que precisa tomar aulas para aprender a ser uma mulher sedutora. Assim, seu noivo não precisaria ir mais atrás de nenhuma outra a não ser ela. Em troca das “aulas de sedução” de Braden, Caroline propõe testemunhar o adultério que Branden deseja provar. Sem mencionar o nome do amante em questão, of course...
Mas é claro que se tratando de tais lições, professor e aluna podem se deparar com questões muito mais quentes do que as usuais...
E então, gostaram das dicas?
Esses dois livros foram uma delícia de ler e são para serem devorados em um piscar de olhos. Dois clássicos imperdíveis para as fãs declaradas da Meg... Eu! Eu! Eu! ( ashuahu ) - Bem que Cabot poderia lançar livros todo ano né? ;)
P.S: Não poderia terminar esse post sem agradecer ao carinho de todos vocês que sempre comentam e passam aqui no meu blog. As meninas que me deram selos super lindos: Prixty, Hoshi, Julia, Kessy. Meninas, obrigada pelos selos. Irei fazer um post só para eles. Thanks!
Por Nathália Nóbrega