Súcubo (s.m) – Criatura imortal do sexo feminino, um ser abertamente sensual, capaz de mudar de forma para atrair seus alvos mortais. Dentro do processo de satisfazer todas as fantasias sexuais dos homens, os súcubos absorvem energia vital de suas vítimas.
Patética (adj.f.) - Um súcubo com lindos sapatos e nenhuma vida social. Ver: Georgina Kincaid.
Patética (adj.f.) - Um súcubo com lindos sapatos e nenhuma vida social. Ver: Georgina Kincaid.
Capas americanas Succubus Blues (A Canção do Súcubo) A segunda capa é uma nova edição com nova capa.
Quando falamos de seres imortais, ser um súcubo parece bem glamouroso. Uma garota pode ser o que quiser. O guarda roupa é de matar, e os homens mortais irão fazer qualquer coisa só por um toque seu. O que não é tão “promissor” assim é que eles geralmente pagam com suas almas, mas isso para um Súcubo é um pequeno detalhe.
Georgina Kincaid, a única súcubo metamorfa em Seatlle, tem uma vida bem menos exótica. O que dizer sobre a nossa protagonista? Sem dúvida, temos aqui uma personagem extremamente forte, sagaz, carismática e sedutora.
Georgina é um súcubo desde a Grécia Antiga quando perdeu sua mortalidade. Como um súcubo ela deve drenar força vital de seus amantes humanos para sobreviver. Georgina é o que poderíamos chamar de...uma súcubo relutante. Afinal, matar aos poucos seus amantes afasta completamente a possibilidade de encontrar seu amor verdadeiro. Então, normalmente ela sai com a escória da humanidade, homens tão ruins que não conseguem liberar muita energia no sexo. Ou seja, Georgina vive de dieta e sua vida afetiva é literalmente uma desgraça.
Apesar de não poder ter um encontro com um homem sem sugar parte da alma deles, Georgina busca seguir a cartilha de uma vida normal: Ela mora sozinha em um ótimo apartamento apenas com a sua gata Aubrey, trabalha na maior livraria da cidade como gerente, é apaixonada por dança de salão e se diverte com seus amigos imortais. Na verdade, é na parte súcubo da vida dela que está todo o problema: as amargas lembranças do seus dias humanos, assim como o medo que sente em ficar eternamente só, são encobertas por uma personalidade alegre e sensual, que conquista a todos com um simples sorriso ou olhar.
É claro que toda essa “vida normal” é pura fachada, pois na verdade Georgina trabalha como o súcubo particular do arquidemônio local, Jerome, corrompendo e roubando a alma de homens mortais que ele lhe ordena.
Georgina não se sente muito a vontade com essa situação. Afinal, para ela é impossível se envolver com qualquer homem sem deixá-lo a beira da morte.
Porém, a nossa protagonista vai levando a sua injusta e um tanto cruel imortalidade ao lado de um grupo de amigos imortais bem heterogêneo ao qual deixam seus dias bem mais animados: Georgina tem como amigos dois vampiros (Peter e Cody), um “duende” (o hilário cirurgião plástico Hugh, vítima de um grotesco erro de tradução, já que ele é citado como um “Imp” no livro em inglês) e um anjo incrivelmente poderoso (Carter) que é amigo de Jerome o arquidemônio. Além do próprio Jerome que é o seu “chefe” mas que possui uma certa relação amistosa com a nossa súcubo.
Como gerente de uma livraria em seus momentos “humanos” era de se esperar que o maior passatempo de Georgina fosse ler, ainda mais se são os livros de seu autor favorito, Seth Mortensen, a quem ela tem a chance de um dia conhecer pessoalmente, já que ele torna- se frequentador assíduo da livraria onde ela trabalha, e por quem ela vai sentir seu coração bater mais forte. A atração entre ambos é inegável ao longo dos acontecimentos. Apesar de ser um demônio que tem por missão corromper almas através do sexo, Georgina entra em pânico ao ver que, na verdade, havia “pseudo flertado” com seu autor favorito enquanto trabalhava na livraria. Seth cria obstáculos entre sua fã e si mesmo ao mostrar que sua capacidade de descontração fica bem limitada às suas obras. Ele, na verdade, é um homem tímido, retraído e algumas vezes até mesmo sem graça.
E é aí que a existência de Georgina fica de pernas para o ar. A nossa querida Súcubo se envolve de repente não só com seu escritor favorito Seth, mas com o desconhecido e misterioso Roman. Um homem lindo de morrer, com pele bronzeada, cabelos negros e os olhos mais azuis que as profundezas do oceano.
Diferentemente de Seth, Roman é galanteador, se veste bem e assim como Georgina ele sabe dança de salão como ninguém. Apesar do encontro inusitado e de ter surgido misteriosamente em sua vida, as investidas de Roman parece deixar Georgina cada vez mais excitada e ela simplesmente começa a achar realmente difícil permanecer com a dieta de Súcubo em não se relacionar com mortais de boa índole. Além do mais ambos parecem ter um grande potencial para se transformarem num grande problema: amor verdadeiro.
Mas em meio a toda essa confusão na embolada vida sexual de Georgina coisas mais sombrias começam a acontecer. Uma série de assassinatos a seres imortais, que para todos os efeitos não deveriam morrer, agita o submundo sobrenatural e a culpa recai sobre a nossa exuberante protagonista. Uma espécie de serial killer de imortais surge em Seattle e parece estar de certa forma obcecado por ela.
A nossa charmosa Súcubo então só sabe que não pode ficar parada e começa uma investigação, enfrentando a fúria de seres mais poderosos e terríveis que ela: seu chefe (um demônio da alta hierarquia) e um anjo mais assustador que qualquer demônio.
Mas parece que dessa vez, todo o seu charme de súcubo não vai ajudá-la porque Georgina está para descobrir que há algumas criaturas que tanto Céu quanto o Inferno querem renegar…
Nota da autora da resenha:Georgina Kincaid, a única súcubo metamorfa em Seatlle, tem uma vida bem menos exótica. O que dizer sobre a nossa protagonista? Sem dúvida, temos aqui uma personagem extremamente forte, sagaz, carismática e sedutora.
Georgina é um súcubo desde a Grécia Antiga quando perdeu sua mortalidade. Como um súcubo ela deve drenar força vital de seus amantes humanos para sobreviver. Georgina é o que poderíamos chamar de...uma súcubo relutante. Afinal, matar aos poucos seus amantes afasta completamente a possibilidade de encontrar seu amor verdadeiro. Então, normalmente ela sai com a escória da humanidade, homens tão ruins que não conseguem liberar muita energia no sexo. Ou seja, Georgina vive de dieta e sua vida afetiva é literalmente uma desgraça.
Apesar de não poder ter um encontro com um homem sem sugar parte da alma deles, Georgina busca seguir a cartilha de uma vida normal: Ela mora sozinha em um ótimo apartamento apenas com a sua gata Aubrey, trabalha na maior livraria da cidade como gerente, é apaixonada por dança de salão e se diverte com seus amigos imortais. Na verdade, é na parte súcubo da vida dela que está todo o problema: as amargas lembranças do seus dias humanos, assim como o medo que sente em ficar eternamente só, são encobertas por uma personalidade alegre e sensual, que conquista a todos com um simples sorriso ou olhar.
É claro que toda essa “vida normal” é pura fachada, pois na verdade Georgina trabalha como o súcubo particular do arquidemônio local, Jerome, corrompendo e roubando a alma de homens mortais que ele lhe ordena.
Georgina não se sente muito a vontade com essa situação. Afinal, para ela é impossível se envolver com qualquer homem sem deixá-lo a beira da morte.
Porém, a nossa protagonista vai levando a sua injusta e um tanto cruel imortalidade ao lado de um grupo de amigos imortais bem heterogêneo ao qual deixam seus dias bem mais animados: Georgina tem como amigos dois vampiros (Peter e Cody), um “duende” (o hilário cirurgião plástico Hugh, vítima de um grotesco erro de tradução, já que ele é citado como um “Imp” no livro em inglês) e um anjo incrivelmente poderoso (Carter) que é amigo de Jerome o arquidemônio. Além do próprio Jerome que é o seu “chefe” mas que possui uma certa relação amistosa com a nossa súcubo.
Como gerente de uma livraria em seus momentos “humanos” era de se esperar que o maior passatempo de Georgina fosse ler, ainda mais se são os livros de seu autor favorito, Seth Mortensen, a quem ela tem a chance de um dia conhecer pessoalmente, já que ele torna- se frequentador assíduo da livraria onde ela trabalha, e por quem ela vai sentir seu coração bater mais forte. A atração entre ambos é inegável ao longo dos acontecimentos. Apesar de ser um demônio que tem por missão corromper almas através do sexo, Georgina entra em pânico ao ver que, na verdade, havia “pseudo flertado” com seu autor favorito enquanto trabalhava na livraria. Seth cria obstáculos entre sua fã e si mesmo ao mostrar que sua capacidade de descontração fica bem limitada às suas obras. Ele, na verdade, é um homem tímido, retraído e algumas vezes até mesmo sem graça.
E é aí que a existência de Georgina fica de pernas para o ar. A nossa querida Súcubo se envolve de repente não só com seu escritor favorito Seth, mas com o desconhecido e misterioso Roman. Um homem lindo de morrer, com pele bronzeada, cabelos negros e os olhos mais azuis que as profundezas do oceano.
Diferentemente de Seth, Roman é galanteador, se veste bem e assim como Georgina ele sabe dança de salão como ninguém. Apesar do encontro inusitado e de ter surgido misteriosamente em sua vida, as investidas de Roman parece deixar Georgina cada vez mais excitada e ela simplesmente começa a achar realmente difícil permanecer com a dieta de Súcubo em não se relacionar com mortais de boa índole. Além do mais ambos parecem ter um grande potencial para se transformarem num grande problema: amor verdadeiro.
Mas em meio a toda essa confusão na embolada vida sexual de Georgina coisas mais sombrias começam a acontecer. Uma série de assassinatos a seres imortais, que para todos os efeitos não deveriam morrer, agita o submundo sobrenatural e a culpa recai sobre a nossa exuberante protagonista. Uma espécie de serial killer de imortais surge em Seattle e parece estar de certa forma obcecado por ela.
A nossa charmosa Súcubo então só sabe que não pode ficar parada e começa uma investigação, enfrentando a fúria de seres mais poderosos e terríveis que ela: seu chefe (um demônio da alta hierarquia) e um anjo mais assustador que qualquer demônio.
Mas parece que dessa vez, todo o seu charme de súcubo não vai ajudá-la porque Georgina está para descobrir que há algumas criaturas que tanto Céu quanto o Inferno querem renegar…
Em primeiro lugar tenho que dizer a vocês que A canção do Súcubo não é um romance sobrenatural teen. É um romance sobrenatural voltado para o publico jovens-adultos, embora a narrativa do livro seja em primeira pessoa.
Não faz muito tempo e eu estava numa das minhas rotineiras visitas a Livraria Cultura. Encontrei o livro ainda em lançamento e depois de ler a sinopse comprei no ato. Fiquei fascinada com a Canção do Súcubo e logo de imediato encontrei na narrativa todos os elementos que amo em um bom romance.
A história inteira é simplesmente deliciosa de se ler. A forma como Richelle Mead descreve os personagens e os seus sentimentos, amarrando a história de uma forma perfeitamente conclusiva, foi o que me ganhou. Sinceramente, Richelle Mead entrou para a minha lista de autores favoritos. Em todo o tempo, ela faz com que o leitor fique preso na narrativa, ansiosa o bastante para ler cerca de 50 páginas sem pensar.
Achei que o romance foi muito bem explorado. Alias, o romance é o ponto principal da história como não poderia deixar de ser. Além do que, a história de vida de Georgina é bonita e tocante. Todo o enredo é bem desenvolvido, e muito instigante.
Cada vez mais, o leitor anseia ler, e ler mais ainda. Se delicia com o romance, a sedução, e a tentação provida de Georgina, por ser um Súcubo. Foi assim que como leitora me senti enquanto mergulhava no enredo.
Eu recomendo esse livro a todos os leitores que gostam de um bom romance cheio de suspense a tiracolo. A todos os leitores que assim como eu, gostam de uma narrativa cheia de jogo de sedução, de um amor carnal, devastador e sexy.
Sem dúvida alguma A canção do Súcubo me convenceu o suficiente para entrar na minha lista de favoritos.
A autora Richelle Mead é norte-americana e escreve para jovens e adultos. Além da série “Súcubo - Georgina Kincaid”, Richelle é autora da famosa série Academia De Vampiros e é também uma das autoras do livro Imortal – Histórias de Amor Eterno. Mead já é uma coqueluche mundial entre fãs de literatura sobrenatural.
"A Canção do Súcubo" foi lançado por aqui em agosto desse ano pelo selo Essência da editora Planeta. Bem antes de escrever esta resenha, descobri que este é o primeiro livro de uma série de seis: “Succubus Blues” (ou “A Canção do Súcubo” por aqui), "Succubus on Top", "Succubus Dreams", "Succubus Heat", "Succubus Shadows" e "Succubus Revealed“. Ainda não há previsão de lançamento para o segundo volume da série “Georgina Kincaid” no Brasil, mas descobri que o último livro tem previsão de lançamento para 2011 nos EUA. ( Outra curiosidade é que a Fox comprou os direitos dos livros para TV e isso não me surpreende, ao ler A Canção do Súcubo tive a nítida impressão que daria um ótimo seriado) Mal posso esperar!
"As estatísticas mostram que a maioria dos mortais vendem suas almas por cinco motivos: sexo, dinheiro, poder, vingança e amor. Nesta ordem.
Suponho, então, que eu deveria ficar mais tranquila por estar dando uma ajuda com o motivo número um” (Trecho do livro A Canção do Súcubo)
Capas americanas dos seis livros da série Súcubo "Georgina Kincaid"
Download dos cinco livros da série traduzido por fãs (Comunidade tradução de Livros):
A Canção do Súcubo - Livro 1
Succubus On Top - Livro 2
Succubus Dreams - Livro 3
Succubus Heat - Livro 4
Succubus Shadows - Livro 5
P.S: Não poderia finalizar esse post sem enfatizar a vocês como leitora, e escritora nas horas vagas, o quanto sou fascinada pelo gênero sobrenatural. Acho empolgante esses seres mitológicos e sombrios que me fazem sentir literalmente atraída por eles cada vez mais. (Alias, um dos poucos romances sobrenaturais teen que tem me chamado bastante atenção ultimamente é a série de livros Sussurro. Inclusive é o próximo livro que vou ler depois de Amante Sombrio que é o atual na minha cabeceira (Para quem ficou curioso, Anac do TequilaViciada escreveu uma resenha ótima sobre Sussurro e eu recomendo, clique aqui para ler)
Por Nathália Nóbrega