O segredo de Emma Corrigan

domingo, 31 de maio de 2009

Emma Corrigan é uma mulher bastante moderna, mas não escapa à regra que existe entre as mulheres de todos os tempos já passados: tem os seus segredos, independente do tamanho e grau de importância destes. Como assim? Alguns dos exemplos são simples como usar calcinha fio-dental, apesar de achá-la desconfortável ou ainda dizer ao namorado que ama jazz, enquanto detesta, ou simplesmente como perder a virgindade enquanto os pais assistiam Ben-Hur na sala de TV. Em O Segredo de Emma Corrigan, de Sophie Kinsella, publicado pela Editora Record, a trama é leve e bem humorada, o que leva a identificação imediata de alguns pensamentos e atos de Emma, no resto, faz rir e muito.

Com 29 anos Emma é funcionária Júnior da Panther Corporation, uma empresa de produtos energéticos e esportivos com filiais por toda Grã-Bretanha, ela vai a Nova York participar da reunião de marketing sobre um novo refrigerante, a Panther Cola. O que parecia uma grande oportunidade profissional se transforma num pesadelo. Como se não bastasse ter derramado a bebida em um superior, supostamente seu vôo de volta para casa quase cai. Seu medo exagerado de avião faz com que ela conte todos os seus segredos e seus desejos mais íntimos para o desconhecido da poltrona ao lado. Algumas pessoas em momentos de tensão fazem as coisas mais estranhas. E Emma Corrigan não é exceção. Acreditando estar a um passo de uma morte trágica, ela conta todos os seus pequenos pecados. Afinal, qual a probabilidade de vê-lo novamente? Ainda mais com vida?

Mas o destino decide brincar com a protagonista: o avião pousa em segurança e o distinto cavalheiro nada mais é que o fundador e presidente da empresa onde trabalha. E além dos segredos pessoais, Emma abriu o verbo sobre todos os colegas da Panther e suas estratégias para enrolar no serviço. Para recuperar o respeito profissional e voltar às boas com o pessoal do escritório Emma se mete nas situações mais inusitadas, quase novelísticas. Mas com as quais todas as mulheres acabam se identificando.

No entanto, ao invés de despedi-la, o fundador da empresa Jack Stlen começa a mudar cada coisa que Emma disse detestar na empresa, começando pela máquina de café. Agora Emma está perdida sem saber quais são as verdadeiras intenções de Jack, que além de não ser de se jogar fora tem um grande senso de humor. Um conselho: antes de contar todos os seus segredos, verifique qual a identidade do seu confessor…

Nota da autora da resenha: Um dos maiores fenômenos da nova literatura britânica, Sophie Kinsella faz uma divertida crítica de costumes e analisa as dúvidas e anseios femininos neste início de século. Com uma linguagem leve e diálogos hilariantes, O Segredo de Emma Corrigan alcançou rapidamente a lista de mais vendidos em todos os países em que foi publicado. Teve ainda, os direitos comprados pela Paramount.

Por Nathália Nóbrega

Link para baixar O segredo de Emma Corrigan

Yoon Eun Hye revolucionando os KDramas

sábado, 30 de maio de 2009

Uma coisa não mudou desde o primeiro dia: Yoon Eun Hye é a melhor atriz asiática de que tenho notícia. É um tanto suspeito dizer isso, já que é a uma opinião pessoal. No entanto, é um fato comprovado que Hye é uma das grandes revelações no mundo artístico da Coreia do Sul. É muito provável que os admiradores de Doramas, em especial Kdramas, concordem com a minha opinião, já que essa excelente atriz tem mostrado um talento extraordinário e carisma sem igual em seus restritos mas aclamados personagens.

Yeh é a princesinha Chaegun de Goong, a ambiciosa Ji Hyun de The Vineyard Man, a determinada e masculina Eun Chan em Coffee Prince. E como se não fosse o bastante ter uma bagagem de personagens de sucesso sem igual, ela ainda canta e além de tudo dança em seus horários livres.
Yoon Eun Hye entrou para a indústria do entretenimento Sul Coreano em 1999 como garota Baby Vox do grupo musical K-pop. Enquanto dançava e cantava Hye também se dedicava a aulas constantes de teatro, sendo esse o seu maior sonho. Em 2005 ela deixou o grupo e deu início a carreira de atriz. Foi nessa mesma época que recebeu seu primeiro papel em um drama, intitulado Goong Princess Hours a série teve como um dos protagonistas a personagem Shin Chae-gyung, estrelado por Hye. Esse papel lhe rendeu o prêmio de atriz revelação no Seoul MBC Drama Awards 2006, alavancando de vez a sua carreira e abrindo as portas para outros personagens de grade sucesso. A trama também recebeu o prêmio de melhor direção de arte no Seoul Drama Awards.
Seu primeiro filme veio logo em seguida, intulado The Legend of Seven Cutter o enredo paira entre a comédia escrachada com direito a um clima de romance. Hye interpretou a Han Sun, uma garota com personalidade violenta mas que no fundo é um poço de sensibilidade. O filme foi um grande sucesso e rendeu a atriz o prêmio de melhor atriz coadjuvante no 42nd Bealsang Awards 2007.

Seu próximo drama após Goong foi uma comédia chamada The Vineyard Man. Hye mais uma vez foi a estrela da série, alavancando grande sucesso na mídia. Interpretando Ji Hyun a atriz mostrou o que sabe fazer de melhor, muita comédia e cenas hilárias.
O Drama Coffee Prince veio para consolidar de vez a carreira da atriz. Interpretando a trabalhadora e masculina Eun Chan ela provou que o seu talento não tem limites e alavancou ótimas críticas da mídia Coreana e internacional. O drama estréiou em meados de 2008 e foi exibido em vários países como China, Japão e alguns países da Europa. Foi com Coffee Prince que Hye também ganhou o prêmio de melhor atriz do ano pelo 2008 MBC Drama Wards.

Com apenas 25 anos Yoon Eun Hye conseguiu provar seu talento e ser reconhecida como uma das atrizes mais aclamadas da Coreia do Sul e da Ásia. Em decorrência ao grande sucesso a atriz é garota propaganda de diversas campanhas publicitárias e modelo de revistas mundialmente conhecidas como a Marie Claire, Vogue e Rolling Stones.
Depois de quase um ano de férias sem atuar em nenhum drama, Hye volta as telinhas na série intitulada Lady Castle. Onde interpreta uma patricinha cheia de charme e glamour. Diferente de seus personagens anteriores marcados pela inocência e dignidade, em Lady Castle seu personagem será cheio de mesquinhês e futilidade. A produção do drama disse que a persongem da Hey seria uma espécie de Paris Hilton da Coreia. O drama está sendo gravado e não tem previsão de lançamento. É esperar para ver...
Enfim, com tudo isso chegamos a conclusão que Yoon Eun Hye conseguiu trilhar sua carreira marcada pela simpatia de uma menina que quer apenas ser feliz. Ela é impagável e em sua companhia tudo é diversão garantida!
Por Nathália Nóbrega

Anexo: Na íntegra colocarei a sinopse de alguns de seus Dramas mais conhecidos:
Goong Princess Hours

O foco principal de Goong é sobre Shin Chae Kyung, uma garota estudante de design que adora demonstrar como tem um parafuso a menos na cabeça. Ela vive em uma Coréia moderna onde apesar disso ainda existe a monarquia, e onde a família imperial conserva todas as antigas tradições. Imagina se um dia você acorda e descobre que se tornará a nova princesa da Coréia…
Impossivel? Não pra Shin Chaegun! Ela descobre que há muito tempo atrás foi prometida em casamento para o príncipe herdeiro e…
Bem, nem tudo são contos de fadas. Ela descobre que a vida da realeza não é tão boa assim e seu príncipe, não é tão encantado…. Aos poucos ela tem que se acostumar com o palácio, com a comidas, com as roupas, com sua sogra, com seu marido…. E todos tem que se acostumar com ela, o que é um pouco difícil XD.
Goong (Palácio em coreano) conta a história de conflitos da realeza coreana em meio a muita comédia, muito romance e muito drama! (Experiência própria)

COMENTÁRIO: Esse seriado mereceu mesmo ganhar um prêmio de arte. Eles conseguiram trazer toda a realeza e cultura tradicional da Coréia de muitos anos atrás para um mundo moderno sem perder costumes milenares. A trama também é divertida e nos prende até o final.

Link para baixar o Dorama Goong

The Vineyard Man

Lee Ji Hyun uma garota mimada e caprichosa que mora em Seul e acabou de se formar em Designer de moda. Vai para o interior a procura de uma herança deixada pelo avô. Um vinhedo que vale milhões. Lá ela encontra Taeka Gi, um professor e cultivador de uvas. Ela não se apaixonou à primeira vista, mas sem que ninguém dissesse ela descobriu pouco a pouco cada uma das virtudes dele. Entendeu que ele era alguém que encontrava um significado especial nas coisas mais simples e que com ele podia crescer como pessoa. Entendeu que ao contrário de antes, quando buscava alguém que pudesse lhe dar a felicidade, agora seu maior desejo era dar felicidade a alguém. Um drama cheio de cenas hilárias e imperdiveis.

Link para baixar o Dorama The vineyard man


Coffe prince

Go Eun Chan, uma garota com uma mãe um tanto excêntrica e uma irmã mais nova que tem que cuidar. Como desde muito pequena todos a confundiam com um menino, muitas vezes ela nem se importa com isso e deixa de lado sua feminilidade para poder ajudar melhor sua família com diferentes trabalhos. Devido a sua prévia experiência sendo professora Tae Kwon Do, Eun Chan foi adquirindo uma personalidade forte própia de um garoto. E certo dia, por acidente, ela conhece Han Kyul, um cara de família rica, mas que não quer saber muito da vida e que acaba de voltar dos Estados Unidos. Vendo que seu neto é um vagabundo, a vó de Han Kyul decide arrumar um lugar pra ele montar uma cafeteria e trabalhar nela. Depois de Han Kyul pedir a ajuda de Eun Chan para estragar seus encontros às cegas, achando que ela é um garoto, Han Kyul decide contratar "ele" para ajudar na cafeteria. Lentamente os dois vão fazendo com que sua amizade se torne mais forte a cada dia, até que acaba em amor e Han Kyul começa a duvidar da sua própria sexualidade por gostar de um homem, mas Eun Chan também não pode confessar que é uma mulher, já que perderá o emprego e possivelmente o amor de Han Kyul.

Link para baixar o Dorama Coffee Prince

Trailer com as melhores cenas do Dorama Goong Princess Hours:

J-rock - A trilha sonora perfeita

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Japanese rock não é só um estilo de música quanto um nicho musical que abriga vários hits, frequentemente abreviada para Jr-Rock da mesma forma que o J-Pop é usado como abreviatura de Japanese Pop. J-Rock é obviamente, uma das formas mais populares de música no Japão.

O J-Rock tem grande impôrtancia social no Japão tanto pela pluralidade de estilos que abriga quanto pelo papel transformador que desempenhou, rompendo com convenções e a individualização que caracterizou o país depois da Segunda Guerra Mundial.
Pode-se dizer que a diferença entre j-rock (forma abreviada) e o rock ocidental se dá através das misturas encontradas nos repertórios de cada banda, sendo muitas vezes impossível classificar uma banda em um só estilo levando em conta a constante mudança sonora de seus trabalhos.
Dentro do cenário j-rock encontramos uma vertente muito interessante e ainda um tanto quanto desconhecida no ocidente, chamada Visual kei. Um movimento musical que mistura vários estilos "estarrecedoramente" inovador, onde as bandas abusam de roupas e maquiagens elaboradas e performances extravagantes, cuja ideologia inicialmente os levava a tentar mudar a visão da sociedade. Daí vem o lema da banda X Japan: “Psicodelic violence, crime of visual shock” (“Violência Psicodélica, crime do choque visual”).
Por Nathália Nóbrega

Aproveitando o enlace, vou colocar na integra uma pequena lista de cantores e bandas J-Rock especialmente tiradas do meu MP4, quem curte ou quem ficou curioso, vale a pena conferir: Anna Tsuchiya: Ícone do Jrock no Japão. Ficou famosa ao interpretar as músicas de Nana Osaki do anime NANA. Seu estilo é uma mistura de punk, pop, hip hop e eletrônico.

Link para baixar CD de Anna Tsuchiya
Olívia Lufkin: Seu estilo encarna o psicodélico com grande influência do punk e new age. Ficou famosa ao interpretar as músicas de REIRA do anime NANA.

Link para baixar CD de Olívia Lufkin
Mika Nakashima: Estilo variando entre rock clássico, Blues e uma pitada de punk. Ficou famosa interpretando Nana Osaki no Live Action NANA.

Link para baixar Mp3 de Mika Nakashima

Nana Kitade: Cantora excêntrica e irreverente. Seu estilo musical paira entre o punk e eletrônico.

Link para baixar single de Nana Kitade

High and Might Color: Banda reverenciada no Japão. Já fez trilha sonora para vários animes e filmes asiáticos. Seu estilo varia entre rock underground e hip hop.

Link para baixar CD da banda High and Might Color

Apresentação de Anna Tsuchiya - Live in Tokyo

A revolução das "novelas" Orientais

domingo, 24 de maio de 2009

Depois dos animes saírem do Japão e ganharem o mundo, agora chegou a vez dos Doramas que é basicamente a definição generalizada do gênero novela oriental, seja ela J-Drama (Drama Japonês), K-Drama (Drama Koreano) e C-Drama (Drama Chinês).

Alguns, a primeira vista, irão se encher de pedras na mão e partir com mil e um preconceitos contra as “novelas” orientais, afinal são novelas como as brasileiras, certo? ERRADO! O estilo oriental de novela é completamente diferente, com um roteiro beirando mais para um mangá/anime shoujo do que para o estilo de novela ocidental. A segunda grande diferença está no número de episódios, beirando sempre a média de treze a no máximo vinte e seis em sua grande maioria.

No entanto, o ponto mais forte que difere os J-Dramas das novelas propriamente ditas é a questão do enquadramento do psicológico do personagem, que se torna muitas vezes o próprio cenário da trama, o modo de pensar e como agir durante a vida reflete inteiramente na história, não se trata apenas em ter um corpo bonito, mas sim como se tornar uma pessoa melhor e o mais feliz possível.

As mais diversas histórias de J-Drama seguem em comum com esse padrão, enxergar a felicidade nas pequenas coisas, como ganhar um simples bolinho de arroz e sorrir profundamente.

No Japão essas histórias são montadas para pessoas de todas as idades, mas o interessante mesmo, é que os doramas estão cativando os jovens fora da terrinha do sol nascente e está impressionando até mesmo o governo nipônico, que agora está montando uma forte campanha não somente com anime e mangá mas também com suas novelas orientais.

É visivelmente mais fácil mostrar boa parte da cultura e do dia a dia do Japão através de imagens reais de ruas e dos costumes, do que com desenhos.

Apesar das diferenças, anime e J-drama tem muito em comum já que muitos dramas japoneses nasceram através dos grandes sucessos dos desenhos orientais.

Dentre eles podemos citar "Koizora", "Cyborg Girl" , "Honey Clover", "Zettai Kareshi","Hana Yori Dango" e muito mais. As novelas possuem algumas diferenças nas histórias, sempre alguns fatos e acontecimentos são modificados para que o enredo fique o mais aceitável possível na realidade das produtoras, porém o enredo se mantém o mesmo e a parte central do que se caracteriza cada anime permanece inalterado nos J-dramas.

Os J-Dramas tendem a crescer cada vez mais não somente no Japão, mas a expectativa do governo japonês é que em breve possam bater de frente com séries grandes dos Estados Unidos e se tornarem uma referência não apenas ao público ligado na cultura japonesa, mas acessível a todos que queiram apreciar as belas histórias que os dramas japoneses tem a oferecer.

Vai agora, na sequencia, uma pequena lista de alguns doramas que realmente valem a pena serem vistos, e garanto: quem gosta do gênero de anime/mangá japonês não ficará indiferente com relação a nenhum desses títulos.
Hana Yori Dango - Atores de qualidade em especial a Inoue Mao fazendo o papel principal de Makino Tsukushi. Uma garota normal estudando em um colégio para a elite e "atormentada" pelos F4 o grupo de garotos mais poderosos e bajulados do colégio. Chore de tanto rir e torça pelo casal inusitado que se forma nesse enredo que foi baseado em um mangá de mesmo nome e de extremo sucesso.
Love Hina - Pensou em Love Hina com pessoas? Sim, esse J-Drama é basicamente igual à Love Hina, as garotas, a pensão e um cara nerd que apanha das beldades estão presentes, com um pequeno aditivo de que esse título possui cenas EXTREMAMENTE picantes e não recomendadas para menores de idade.
Zettai kareshi - A história é baseada na vida de Riko Izawa, uma garota sem muita sorte no amor. Depois de ajudar um desconhecido, Riko recebe como recompensa a chance de ter seu namorado ideal. Embrulhado, seu amor chega por encomenda. Ele é um andróide, projetado pela empresa Kronos Heaven para ser o namorado perfeito. Para acordá-lo basta um beijo, e logo Riko tem a seu dispor o mais apaixonado e compreensivo dos homens. Porém as coisas não saem como planejadas...
Kaoizora - Koizora é um fenômeno literário no Japão. Foi publicado num site para celulares, o "Mahou no iRando" e dizem ter sido baseado em fatos reais, escritos por Mika (nome da personagem principal). Koizora conta a história de uma jovem estudante que quer se apaixonar assim que entra no colegial. Um dia, ela passa a receber ligações de um rapaz misterioso . Dia após dia, conversa após conversa, ele vai conquistando o coração de Mika. Mika e Hiro começam a viver uma paixão intensa, mas, um dia, ele a abandona sem motivo e sem lhe dar satisfações.
Cyborg Girl - Jiro é um universitário cuja vida é tão triste que não tem amigos, namorada ou familiares para comemorar seu aniversário. Um ano, enquanto compra um presente para si mesmo, conhece uma bela garota com a que passa a tarde. Ao chegar a noite, a garota diz que tem que ir embora, mas não sem antes confessar a ele que veio do futuro. O tempo passa e Jiro não volta a vê-la... até que no seu aniversário seguinte ela aparece novamente, dessa vez para mudar seu destino.

Por Nathália Nóbrega

Links para baixar Doramas e Lives:

Link para baixar direto o filme Cyborg Girl

Fansub "Haitou" com Doramas, Lives e animes para baixar(Tem que se cadastrar, só é deixar o email e é de graça)


Fansub "Jdrama" para baixar somente Doramas (Tem que se cadrastar e é também de graça)

Trailer de Hana Yori Dando Final Movie:


Justificar

O poder da calça jeans

sábado, 23 de maio de 2009

Depois daquele verão tudo será diferente. Companheiras, cúmplices e confidentes, elas viveram suas vidas praticamente inseparáveis. Mas agora a rebelde e faladora Tibby, a tímida e artística Lena , a sensível e explosiva Carmen e a esportista e autoconfiante Bridget estão prestes a passar as primeiras férias de suas vidas nas quais cada uma vai tomar um rumo totalmente diferente.

Lena vai para as ilhas gregas passar as férias na casa dos avós; Bridget parte para um acampamento esportivo no México; Carmen decide passar as férias com seu pai divorciado e Tibby é obrigada a ficar em casa, trabalhando numa loja de descontos, ela finalmente vai conseguir produzir o documentário que planeja há tempos, no qual pretende entrevistar os moradores locais sobre suas vidas desinteressantes.

Pouco antes de partir, as quatro amigas encontram em um brechó um jeans velho e desbotado que não se sabe como, cai como uma luva em cada uma delas, apesar de seus corpos serem totalmente diferentes. Elas decidem que deve haver algum significado cósmico em tudo isso. Então, decidem fazer um pacto, ou inventar um código, um elo que as unisse enquanto estivessem viajando e é nesse momento que elas resolvem que cada uma vai usar a calça por uma semana e então enviá-la para a amiga seguinte, onde quer que ela se encontre naquele momento.

Entretanto, embora o jeans pareça ter sido feito para viajar, ele não parece ter trazido sorte para as garotas, em vista de todos os dramas que vão acontecer nos próximos dois meses. Surgia, assim, A Irmandade das Calças Viajantes, com direito a cerimônia secreta e dez mandamentos básicos para o uso do jeans.

Nota da autora da resenha: Apesar do título parecer meio bobo e inicialmente o enredo ser voltado para o público adolescente, no decorrer da leitura a história vai amadurecendo juntamente com os personagens. Na trama nos deparamos com dilemas sérios como a depressão, preconceito racial e cultural, morte prematura, o sentimento de perda e o vazio de um amor perdido e impossível. Cada leitor será convidado a viver etapas determinantes, momentos intensos, grandes provas, problemas, decepções, emoções, sofrimentos, descobertas e revelações, lado a lado com Tibby, Carmem, Bridget e Lena. As narrativas das quatro protagonistas se entrelaçam para descrever um verão depois do qual tudo será diferente.

A Irmandade das Calças Viajantes (The Sisterhood of the traveling pants)é o primeiro livro da série Calças Viajantes. A autora Ann Brashares acredita que a principal mensagem de seu livro é: ame a si mesmo e a seus amigos incondicionalmente. A história continua em O segundo verão da irmandade, O terceiro verão da irmandade e o último livro O quarto verão da irmandade . A série está sendo publicada no Brasil pela editora Rocco e sua estreia mundial foi em 2003, tornando – se Best-Seller e entrando na lista de livros mais vendidos do New York Times.
O primeiro livro virou filme em 2005 intitulado Quatro amigas e um jeans viajante, trazendo as atrizes Tamblyn (Como Tibby), Bledel (Como Lena), America Ferrera (Como Carmen) e Blake Lively (Como Bridget). O diretor Ken Kwapis arranca atuações muito convincentes das jovens atrizes.
Quem se mostra especialmente boa é America Ferrara, a atriz revelação de Real Women Have Curves, que possui o tipo de instinto natural e certeiro de uma jovem Julia Roberts. Depois do grande sucesso do primeiro filme “lá fora”, veio no verão de 2008 o segundo filme intitulado Quatro amigas e um jeans viajante 2, com o mesmo elenco o filme aborda as histórias dos três últimos livros. Vale a pena conferir.
Por Nathália Nóbrega

Links para baixar os livros:

A irmandade das calças viajantes - Livro 1

O segundo verão da irmandade - Livro 2

O terceiro verão da irmandade - Livro 3

O quarto verão da irmandade - Livro 4


Trailers dos Filmes:

Quatro amigas e um jeans viajante - Filme 1




Quantro amigas e um jeans viajante - Filme 2

A Rainha Da Fofoca

sábado, 16 de maio de 2009

Lizzie Nichols tem um problema. Ela não consegue ficar de boca fechada e sempre acaba se metendo em confusão. Mas parece que dessa vez tudo vai dar certo. Lizzie é recém 'formada' em História da Moda e assim que pegar o diploma da faculdade, poderá embarcar para Londres e curtir as férias ao lado do namorado inglês. Só que as coisas não saem como planejadas. Ela tem uma monografia pela frente, e basta pisar em solo britânico para perceber que o namorado não é exatamente como ela se lembrava...

O problema, é que Nichols se empolgou com a possibilidade de ter achado “O cara” e acabou vendo muito mais do que parecia.

Agora ela está presa em um país estranho com uma passagem que não pode ser trocada nem ressarcida. No entanto, nem tudo está perdido. Sua melhor amiga, Shari, está no sul da França, ajudando o namorado, Chaz, na organização de casamentos em um castelo do século XVII. Lizzie não hesita e embarca em um trem a caminho do lindíssimo Château Mirac, propriedade de Jean Luke, um amigo de Chaz, que aliás, é um gato. Porém, graças a sua incrível habilidade de não fechar a boca, apronta novamente e precisa descobrir um jeito de provar que pode usar a sua boca grande para salvar o dia.

Nota da autora da resenha
: Ao contrário do que a autora parece forçar-nos a pensar, a grande questão não é a incapacidade da Lizzie de manter-se calada. É o desenrolar da história e o crescimento da personagem que de garota ingênua passa a ser uma mulher de atitude, fazendo as leitoras mais ousadas se identificarem instantaneamente. O mais interessante é que o livro está escrito em 1ª pessoa, então é engraçado e interessante ver os pensamentos absurdos de Lizzie e como aquilo poderia acontecer com agente, porque pensaríamos do mesmo jeito naquela situação.

Mais uma vez a nossa querida Meg Cabot acertou em cheio e nos proporciona um inesquecível romance de balançar o coração e mexer com os alicerces das nossas mais infames emoções. A rainha da fofoca é uma série de três livros, sendo que somente o primeiro está sendo publicado no Brasil pela editora Galera Record. O próximo livro A Rainha da Fofoca em Nova York vai ser lançado no Brasil em fevereiro de 2010. Queen of babble (A Rainha da fofoca) é um livro contagiante para aqueles que gostam de emoções fortes e atitudes levadas ao extremo. Prepare-se para rir muito, surpreender-se mais ainda e presenciar algumas cenas picantes.

Link para baixar A Rainha Da Fofoca

Capas
americanas de A Rainha Da Fofoca em Nova York e A Rainha Da Fofoca se Casa:

A Mediadora está de volta!

domingo, 10 de maio de 2009

A série A Mediadora da nossa aclamada Meg Cabot, está de volta as prateleiras das livrarias de todo o Brasil. Novas e belas capas ilustram essa reedição tão esperada. O primeiro livro da série intitulado Terra das Sombras já está sendo publicado com o seu novo layout. Só para não causar um mal entendido inicial, não se trata de uma continuação da série e sim uma reedição. Para nós, fãs da série, interpretamos a novidade com certo eufemismo. Concluíndo enfim, que a notícia tem o seu lado sombrio . Já que somos todos leitores inconformados, sempre torcendo por uma possível continuação. Suzy e Jesse bem que poderiam continuar suas aventuras. Juntos de uma maneira bem especial, o casal daria continuação a saga que á principio só estaria começando. A reedição da série está por conta da editora Galera Record, a qual teve a excelente idéia de relança – la com um novo visual que incorpora perfeitamente a saga. Quanto a continuação da série, estamos todos torcendo para que a nossa querida Meg Cabot volte a assinar seu pseudônimo Jenny Carroll logo abaixo do título A Mediadora.

Por Nathália Nóbrega
Maiores Informações

Sociedade Secreta Rosa e Túmulo

sábado, 9 de maio de 2009

Amy Haskel é a subeditora do jornal literário da faculdade de Eli, uma das faculdades mais requisitadas dos Estados Unidos. Amy acredita que logo será convocada para a sociedade secreta Pena & Tinta, de onde todos os seus sucessores participaram. Mas tudo muda quando ela se torna uma das primeiras garotas convidadas a integrar a Rosa & Túmulo, a sociedade secreta mais poderosa e infame da universidade e do país. Ela vê sua vida virar do avesso depois que se transforma em uma Coveira (nome dado aos integrantes da Rosa & Túmulo). Amy não consegue estudar, se afasta dos amigos e está prestes a perder seu “quase-namorado”. E é só o começo. Em nome da sociedade, Haskel deverá assumir a liderança de uma grande conspiração que envolve dinheiro e poder, e que tem (grandes) chances de destruir sua vida.

Uma charmosa mistura de O Código da Vinci com O Diabo Veste Prada, o primeiro volume da série Sociedade Secreta foi selecionado pela biblioteca de Nova York como um dos melhores livros para jovens em 2007. É uma leitura leve e agradável, com uma trama divertida, bem conduzida e que garante lazer e uma dose saudável de transgressão. Diana Peterfreund é a autora e criadora da série Sociedade Secreta, tendo ao todo quatro livros, sendo que os dois primeiros livros já estão sendo publicados no Brasil pela editora Galera Record. O segundo livro intitulado Sociedade Secreta Sob a rosa, já está disponível nas livrarias de todo o Brasil.
Site da autora

Link para baixar o livro Sociedade Secreta Rosa e Túmulo

Por Nathália Nóbrega

A Mediadora

terça-feira, 5 de maio de 2009


Suzannah Simon, mais conhecida como Suze, é uma jovem como outra qualquer. Bem, quase... Ela tem um “pequeno” segredo: é uma mediadora. Mediadores são pessoas capazes de ver e se comunicar com os mortos, tendo como função resolver as pendências deles na Terra e ajuda – los a descansar em paz. Um dom um tanto incomum para ser divido com outras pessoas, exceto ao Padre Dominic que também é um Mediador e diretor geral da instituição que ela estuda. O padre Dom, como é chamado por Suze é o único mediador que conhece, mas agora ela sabe que também há outros pelo mundo, escondidos em suas vidas sombrias. Suzannah se mudou para a Califórnia logo após o casamento da sua mãe, decidindo sair de Nova York e morar numa antiga casa com três meios irmãos na ensolarada cidade. É na Califórnia que passa a acreditar em seu chamado e começa a ajudar os espíritos atormentados, além de conhecer outros mediadores. Entre os dois mundos, Suze se apaixona pelo espírito chamado Jesse. Ela o conheceu no seu quarto. Na realidade, Jesse morreu 150 anos nesse mesmo cômodo e não pretende sair. Apesar das diferenças eles dividem o quarto amigavelmente, mesmo que Suze esteja sempre torcendo para que não seja tão amigável assim. Jesse é um espírito jovem, bondoso e acima de tudo, um gato. Mas é inatingível. Não apenas por estar morto. Aparentemente, ele não sente qualquer atração por Suzannah. Apesar de todos os problemas normais de uma jovem, um é só seu: os espíritos não a deixam em paz. E ela tem até uma queda por um deles.

Um misto de suspense, comédia e romance, a mediadora é uma série de seis livros, criada pela autora best-selling Meg Cabot. Nessa série, Cabot assina seu nome com o pseudônimo Jenny Crroll. Um hábito bastante utilizado pela autora, tendo ela usado pseudônimos mais de uma vez. A série A Mediadora virou best seller e seus direitos foram vendidos para a Disney. Quem sabe uma adaptação cinematográfica já esteja sendo produzida... Estamos na torcida. A mediadora esta sendo veiculada no Brasil pela editora Galera Record.
Por Nathália Nóbrega

Crepúsculo

sábado, 2 de maio de 2009

Depois de vários anos, Isabella Swan retorna à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks. O qual é o último lugar onde gostaria de viver. Bella tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. No entanto, é nesse clima monótono e um tanto mordaz, que Edward Cullen aparece em seu destino.

Ele é lindo, perfeito, misterioso e à primeira vista hostil à presença de Bella. O que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo “amor proibido”. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela.
O que Bella não percebe é que quanto mais se aproxima dele, maior é o perigo para si e para os que a cercam. E pode ser tarde demais para voltar atrás…
Combinando sensualidade e mistério, romance e fantasia, Stephenie Meyer produz uma trama de extraordinário suspense neste primeiro volume da série que marcou sua estréia literária. O toque do sobrenatural tempera a trama, que é norteada por clichês típicos de filmes de terror dos anos 90. Tremendamente sedutor, Crepúsculo mantém a idéia no ar de que às vezes é melhor ter apenas um momento de suprema felicidade, do que uma vida inteira de monotonia. Basta escolher…

Crepúsculo (Twilight) é um best seller que virou febre entre os adolescentes de todo o mundo. Talvez seja essa a razão para que o enredo, que de uma hora para a outra, tornou- se tão mediócre e cheio de clichês.
Aparentemente, a estréia do livro foi um misto de surpresa e contemplação, apreciada pelos admiradores do gênero literário vampírico. Leitores como eu, apreciadores de um bom romance e que também curtem esse outro gênero sombrio, foram ao delírio com o misto de romance e ficção que a obra apresenta. No entanto, como tudo que vira “modinha” estraga, a obra perdeu o seu “brilho” dando lugar a versão cinematográfica, gerando um grande desagrado e mal estar entre os apreciadores mais críticos. Para começar, o filme não mostrou o lado sombrio e poético ao qual foi a verdadeira narrativa da obra e sim um total besteirol americano. Não é a toa que a diretora do filme Crepúsculo, Catherine Hardwicke, pediu demissão logo após o término do filme, alegando para a imprensa estar com falta de tempo para finalizar a sequência da série, intitulada Lua Nova (New Moon). No cinema, o ator que da vida ao vampiro Edward Cullen é Robert Pattinson ( que interpretou o personagem Cedrico em Harry Potter e o Calice de Fogo) e Kristen Stewart (O quarto do pânico) é a atriz que interpreta Bella...

A produção cinematográfica de Crepúsculo rendeu US$ 75,6 milhões nas salas de cinema. Foi a maior bilheteria de estréia para uma diretora nos EUA. Tamanha foi a proporção do filme, que arrecadou mais do que a estréia dos últimos do Indiana Jones e James Bond, informou o site da revista "Variety". É nesse clima de consenso crítico que destaco o fato do livro Crepúsculo ter sido reconhecido como “o melhor livro da década… Até agora”, segundo o Amazon.com.
Enfim, se o amor é uma espécie de droga, “Crepúsculo” virou um exemplo.

Por Nathália Nóbrega


 

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